Olá, caros leitores que abandonaram a caipirinha por medo do metanol. Justíssimo, aliás. Hoje vamos falar sobre aquela acusação de estupro envolvendo a Juliana Oliveira (ex-The Noite) e o apresentador Otávio Mesquita?
Tem novidade na área. Chega mais que te conto!
O QUE MUDOU NA TRETA?
O Ministério Público de São Paulo encerrou o inquérito que investigava Otávio Mesquita por estupro. Segundo o promotor Luciano Constant Oliveira, da 4ª Promotoria de Justiça de Osasco, faltam provas, sobram dúvidas e, no meio disso tudo, sobra também a sensação de que o caso virou mais uma confusão entre o palco e a vida real.
Xiii…
A acusação foi feita pela humorista, que afirmou ter sido violentada durante uma gravação com Mesquita. O episódio teria ocorrido anos atrás, mas veio à tona recentemente. O MP até reconheceu isso no despacho. Mas, depois de analisar imagens, depoimentos e todo o material do processo, concluiu que não há como provar que houve violência, ameaça ou intenção de praticar o crime.
MAS O MESQUITA TEVE CULPA ZERO?
O documento destaca que o comportamento de Mesquita foi “indevido e intensamente reprovável socialmente”, mas insuficiente para caracterizar estupro. E aí entra o ponto mais delicado: o promotor considerou que a cena aconteceu em meio a uma “performance humorística”. Na ocasião, Mesquita apalpou Juliana e simulou um ato sexual, algo que, segundo o MP, já havia acontecido em outras participações televisivas entre os dois.
Danilo Gentili também depôs, dizendo que ninguém no estúdio viu aquilo como um abuso, e por isso a cena foi ao ar sem cortes. O Ministério Público, então, concluiu que havia “dúvida razoável” sobre a intenção de Mesquita e arquivou o caso.
No fim, o parecer ainda alerta que insistir na denúncia poderia ser visto como abuso de autoridade e o processo foi arquivado.
Enfim… é isso, amiguinhos! Vida que segue…

