Correios reajustam o preço para envios de cartas e esperam ansiosamente a volta dos anos 80

Movimento no Centro de Tratamento de Encomendas dos Correios, em Benfica

Em uma desesperadora ânsia pela volta dos anos 80, quando ‘Não se Reprima’, de Os Menudos, era responsável por uma venda considerável de discos de vinil e as pessoas ainda brigavam na fila dos ‘orelhões’, os Correios resolveram aumentar o preço dos envios. O reajuste, pode-se dizer, faz parte do grande plano de falência da instituição – que, logo logo, vai ser concluído com êxito.

 

Confira a reportagem da Agência Brasil.

Portaria do Ministério das Comunicações autorizou os Correios a aplicar reajuste de 5,49% no preço para o envio de cartas e telegramas, nacionais e internacionais, entre outros serviços postais prestadas pela estatal de logística.

A autorização entra em vigor nesta segunda-feira (3), com a publicação da portaria no Diário Oficial da União (DOU).

O aumento corresponde à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre janeiro e dezembro de 2022, conforme medido pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), descontado o Fator de Produtividade (percentual de tempo que um funcionário passa fazendo alguma atividade para qual ele foi contratado).

Com os novos preços, o envio de carta e aerograma nacional passa a custar de R$ 2,45 a R$ 13,45, a depender do peso, que pode ir a até 500 gramas. No caso dos telegramas nacionais, os preços variam de R$ 10,29 a R$ 14,90, dependendo do meio utilizado – internet, telefone ou agência.

A portaria também publicou um novo agrupamento de países para a precificação do envio de correspondências internacionais.

O último reajuste dos Correios foi em maio de 2022.

com Agência Brasil

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Sobre o autor

Eduardo Vaz

Eduardo Vaz

Jornalista multimídia e produtor executivo de rádio e tv, com passagens por Band, Grupo Ric, Rede Massa SBT, entre outros meios de comunicação.

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