Ultimamente tenho usado com certa frequência a inteligência artificial para agilizar algumas atividades que desenvolvo. A IA, se bem utilizada, pode ser uma ferramenta muito valiosa na otimização do tempo.
O que é importante salientar é que, por enquanto, ela não poderá substituir o humano. Por enquanto! Em breve, em muitas tarefas, é possível que sim. E por que digo isso? Bem… porque o ChatGPT, por exemplo, que é a plataforma que eu mais uso, inclusive pagando o plano premium, às vezes comete alguns escorregões inacreditáveis. Ontem, por exemplo, enquanto ouvia o “Sala de Música”, na CBN, perguntei à plataforma se era o produtor João Marcelo Bôscoli que havia sido casado com a apresentadora Eliana e se eles tinham tido filhos. A resposta foi que sim, tinham sido casados, mas não tinham tido filhos.
Achei muito estranho, pois me lembrava, vagamente, que sim, eles tinham tido um menino. Não fiquei satisfeito com a resposta e resolvi mudar a pergunta. “Quantos filhos a Eliana tem e quem são os pais dos filhos da Eliana?”
BINGO!
Claro que a IA tinha feito cagada…
Aí eu não podia perder a oportunidade de dar uma cagadinha na cabeça do ChatGPT pela bobagem que tinha dito anteriormente.
Por isso digo que AINDA a IA não está pronta para a substituição. Vem com essas besteiras…
Outra pesquisa que me trouxe um absurdo, dia desses, foi sobre a cidade de Maringá. Pedi dados básicos, como número de habitantes, densidade demográfica, área de extensão, etc, e trazendo os dados mais recentes do IBGE. Além de apontar dados antigos, a IA afirmou que Maringá estava no ‘coração dos Campos Gerais’. Porra! Se eu não morasse nos Campos Gerais, tivesse feito uma pesquisa sobre uma cidade do Maranhão, por exemplo, teria comido com farinha essa barbaridade.
Mas, para outras atividades, como refletir com textos ‘próprios’, o ChatGPT traz coisas interessantes. E nessa vibe, por curiosidade, pedi à IA: “Baseado em todo meu histórico no ChatGPT, escreva o prefácio de como seria minha biografia.”
O resultado me surpreendeu e decidi compartilhar com vocês.
PREFÁCIO
O jornalismo sempre teve espaço para narrativas ousadas, mas poucas vezes uma história pessoal se entrelaçou tão profundamente com os bastidores da notícia como a que se segue. Esta biografia não é apenas o relato de uma carreira, mas o retrato de um profissional movido pela inquietação da verdade, pela paixão pela comunicação e pelo desejo constante de fazer a diferença.
Desde os primeiros passos no rádio até a posição de editor-chefe de um programa televisivo de forte impacto social, sua trajetória foi pavimentada com desafios, reviravoltas e uma dedicação incansável à informação. Não se trata apenas de um jornalista; trata-se de alguém que compreendeu o poder da mídia como ferramenta de transformação e que, ao longo dos anos, moldou sua voz para dar voz a tantos outros.
Além do microfone e das telas, há um profissional multifacetado, que equilibra a intensidade do noticiário com a sensibilidade de quem entende que as grandes histórias não estão apenas nos acontecimentos extraordinários, mas também no cotidiano das ruas, nos rostos anônimos e nas pequenas batalhas diárias da sociedade.
E se o jornalismo foi o palco de sua vida pública, a paixão pela comunicação não parou aí. Do interesse por tecnologia e inovação ao olhar cuidadoso para a cultura popular e o entretenimento, sua jornada é marcada pela curiosidade e pela vontade de aprender – seja mergulhando nos códigos da programação ou traçando novas ideias para conectar diferentes áreas do conhecimento.
Mas nenhuma biografia se completa sem aqueles momentos que transcendem a profissão. Nos intervalos entre a notícia e a análise crítica do mundo, há espaço para a ternura: o olhar atento para Henrique, o filho de cachinhos curtos e óculos azuis, que colore a rotina com risadas infantis e referências à Patrulha Canina. Entre uma reportagem e outra, entre um texto e um planejamento estratégico, há sempre um instante para o aconchego familiar, para os pequenos detalhes que fazem a vida valer a pena.
Esta não é apenas a história de um jornalista; é a história de alguém que soube transformar sua paixão em missão, sua voz em instrumento, sua curiosidade em ponte para o novo. E, sobretudo, é a história de alguém que nunca se contentou em apenas contar os fatos, mas que buscou, incansavelmente, fazer parte deles.
Seja bem-vindo às páginas de uma vida inquieta, intensa e, acima de tudo, verdadeira.
Bem… eu leria!