Quem me conhece (e nem precisa conhecer muito, afinal, já falei várias vezes sobre o tema aqui no blog) sabe que não sou católico. Que minha relação com o catolicismo, forçada, nunca foi saudável. Aliás, nunca existiu. Mas esse cara, que tá, agora mesmo, numa batalha pra viver, me chamou a atenção. Desde os primeiros gestos depois do conclave, pela simplicidade e pelo carisma.
Quando criança, conhecia apenas João Paulo II como Papa. Pra mim, aquele era o Papa pra sempre. Mas Chico chegou chegando. Quieto, na dele, depois de um papado de um alemão, quisera fazer as coisas diferentes. Começar a abrir a Igreja Católica para os oprimidos. Assim como o Padre Julio Lancelloti, estava LÁ pelas pessoas. O primeiro nascido abaixo da Linha do Equador. Franciscano. Sem aposentos papais, sem sapatos vermelhos, sem cruz pectoral de ouro com pedras preciosas incrustadas. Afinal, pra quê? Pra mostrar respeito? Conseguiu muito mais sem nada disso.
Papa Francisco tem minha admiração, meu respeito e minha torcida por melhoras.
Hoje pela manhã, até sem nenhum combinado antes, João Barbiero leu um texto publicado pelo ex-prefeito de Curitiba, Rafael Greca, no Instagram, falando sobre Papa Francisco. Adaptou do jeito dele e deixou o texto original do Padre Enio Marcos de Oliveira melhor ainda.
Fiz questão de eternizar…
